
Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão. Isaías 40:31
ROMA - O papa Bento XVI autorizou a abertura do processo de beatificação de uma menina romana de seis anos e meio que morreu em 1937 de câncer. Se o pedido de beatificação for aceito, a criança, Antonietta Meo, apelidada de Nennolina, poderá se tornar a mais jovem beata da história da Igreja Católica, sem contar os meninos “mártires” das perseguições religiosas dos primeiros séculos.
A menina teve a perna amputada por causa do câncer. Em meio ao sofrimento da doença, escreveu dezenas de cartas a Deus, Jesus, Maria e ao Espírito Santo que, segundo atas processuais, “revelam uma vida de união mística verdadeiramente extraordinária com os simples pensamentos infantis que relacionam o sofrimento pessoal ao de Cristo”.
Além do processo de Nennolina, o pontífice reconheceu as “virtudes heróicas” de outras sete pessoas, entre elas o jornalista espanhol Manuel Garrido Lozano, que morreu em 1971. O jornalista foi preso por motivos religiosos em 1937 durante a Guerra Civil espanhola.
O Papa Bento XVI reconheceu também em um decreto os milagres realizados por intercessão de outras seis pessoas, entre elas a religiosa francesa Emilie de Villeneuve (1811-1854), fundadora da congregação Irmãs de Nossa Senhora da Inmaculada Conceição.
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